O cantor Leonardo está processando a gravadora Sony Music sob a acusação de uso indevido de suas músicas em plataformas digitais como Spotify, YouTube, Amazon Music e Deezer. A ação foi movida na Justiça do Rio de Janeiro e tem como objetivo suspender a exploração online de suas obras e garantir compensações financeiras, tanto pelos valores retidos quanto por danos morais.
O conflito gira em torno de um contrato assinado entre o artista e a gravadora em 1998, quando as mídias dominantes eram CD, fita cassete e vinil. Leonardo alega que, naquela época, ele cedeu os direitos de exploração apenas para essas formas físicas de distribuição. No entanto, com o avanço da tecnologia e o surgimento de novas formas de consumo musical — como downloads digitais, serviços móveis e, especialmente, o streaming —, a Sony teria começado a explorar suas músicas nessas novas modalidades sem renegociar os termos com o artista.
A defesa do cantor sustenta que a Lei de Direitos Autorais proíbe a cessão de direitos para usos que não estavam previstos ou sequer existiam na data da assinatura do contrato. Com base nisso, Leonardo argumenta que a Sony estaria utilizando integralmente os direitos sobre suas obras digitais, retendo a maior parte da receita gerada e abatendo o restante de um saldo adiantado que teria sido pago há mais de duas décadas. Isso teria resultado na ausência total de repasses financeiros ao cantor pelas execuções digitais de suas músicas.
Além da interrupção do uso das músicas online, os advogados de Leonardo pedem sigilo processual, a retirada das canções das plataformas e uma indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil. Para eles, a atitude da gravadora configura uma grave violação contratual, baseada em um suposto desequilíbrio na relação entre artista e gravadora diante das novas tecnologias de distribuição musical.
Na última sexta-feira (4/4), a juíza Rosa Ferreira de Castro, da 7ª Vara de Família de Salvador (BA), proferiu uma decisão importante para a empresária e influenciadora Mani Rego. A decisão reconheceu a união estável entre Mani e o ex-BBB Davi Brito, o que garante à influenciadora o direito de receber metade dos prêmios conquistados por Davi no programa “Big Brother Brasil 24”.
Os valores envolvidos na disputa judicial somam cerca de R$ 3 milhões, incluindo o prêmio de R$ 2,92 milhões conquistado por Davi e dois automóveis luxuosos, avaliados em aproximadamente R$ 700 mil (uma Chevrolet Trailblazer 2025 e uma Chevrolet S10 2025). Embora a decisão tenha sido favorável a Mani, Davi ainda pode recorrer da sentença.
O conteúdo da decisão permanece sob sigilo processual, conforme informado pelos advogados de Mani, Sérgio Nunes e Juliana Andrade. A disputa judicial tem gerado grande repercussão, especialmente porque envolveu o término do relacionamento entre os dois, que foi marcado por uma mudança significativa no discurso de Davi. Durante o programa, Davi se referia a Mani como esposa, mas, após deixar o confinamento, afirmou que estavam apenas se conhecendo. O término da relação ocorreu logo após a saída de Davi do “Big Brother Brasil”, depois de um ano e meio juntos.
Além da questão judicial, Davi fez uma revelação surpreendente no início de abril: ele será pai pela primeira vez. Em um vídeo emocionado, Davi compartilhou a notícia com seus seguidores, mostrando-se ansioso e preocupado com a situação. Ele afirmou estar disposto a dar todo o apoio à mãe do bebê, incluindo auxílio com exames, remédios e outras necessidades, e destacou que estará presente para ajudar em tudo o que for necessário.
Em paralelo, Mani Rego, que tem se dedicado ao empreendedorismo, está prestes a inaugurar sua primeira loja física, a Cacay Modas, que será aberta no dia 11 de abril no Shopping Paseo Itaigara, em Salvador. Sua assessoria informou que, neste momento, ela não pode comentar sobre os detalhes do processo judicial, pois as informações estão sob sigilo. Ela também expressou estar feliz com a realização do seu sonho empresarial e pediu que a imprensa, amigos e seguidores a acompanhassem na celebração desse novo capítulo da sua trajetória.
Na terça-feira (24), a prisão de Gusttavo Lima foi revogada um dia após ser decretada pela 12ª Vara Criminal de Recife. A decisão foi tomada pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que também revogou a apreensão do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo do cantor sertanejo. Gusttavo era alvo de investigações na Operação Integration, que apura supostas movimentações relacionadas à lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores digitais e jogos de apostas online, as chamadas “bets”.
Em nota nas redes sociais, a assessoria do cantor expressou satisfação com a decisão: “A defesa do cantor Gusttavo Lima recebe com muita tranquilidade e sentimento de justiça a decisão proferida na tarde de hoje pelo desembargador do TJPE Dr. Eduardo Guilliod Maranhão, que concedeu o habeas corpus. A decisão da juíza de origem estabeleceu uma série de presunções contrárias a tudo que já se apresentou nos autos, contrariando inclusive a manifestação do ministério público no caso. A relação de Gusttavo Lima com as empresas investigadas era estritamente de uso de imagem e decorrente da venda de uma aeronave, tudo feito legalmente, mediante transações bancárias, declarações aos órgãos competentes e registros da ANAC, tais contratos possuíam diversas cláusulas de compliance e foram firmados muito antes que fosse possível se saber da existência de qualquer investigação em curso.”
A nota também reafirmou a inocência de Gusttavo e anunciou que medidas judiciais serão tomadas para reparação dos danos à sua imagem: “Gusttavo Lima tem e sempre teve uma vida limpa e uma carreira dedicada à música e aos fãs, oportunamente, medidas judiciais serão adotadas para obter um mínimo de reparação a todo dano causado à sua imagem.”
Em relação ao suposto envolvimento de Gusttavo com outros investigados, o desembargador afirmou que não há indícios de que o cantor estivesse dando abrigo aos fugitivos durante sua viagem à Grécia.
O cantor Amado Batista recebeu uma intimação da justiça pelo processo de sua ex-namorada, Layza Felizardo. Ela move uma ação contra ele para ter a união estável e acordos cumpridos.
Como a Justiça estava com dificuldades de encontrar Amado Batista em seu endereço residencial, a intimação chegou no camarim do próprio show do artista em Tocantins. Na ação, a ex pede o valor de R$ 10 mil reais, mas até agora, o cantor não se pronunciou.
Vale lembrar que Layza e Amado começaram a se relacionar quando ela tinha 17 anos, e o cantor 67 anos. Eles ficaram juntos por 5 anos e após a separação, a menina contou que foi vítima de diversas traições e violência doméstica.
Ela também relatou que eles tinham feito um acordo, em que Amado Batista a ajudaria financeiramente por um tempo até conseguir trabalhar novamente. Além da pensão, ela garantiu que o cantor também havia prometido um lugar para ela morar, mas até agora, não cumpriu a promessa.